Esporte e política, mais uma vez, mostrando que andam de mãos dadas.
Com a voz que possuem, jogadores da seleção francesa não se esconderam nos bastidores, foram ao microfone e engajaram, alertando para o perigo da extrema-direita no país. No fim, comemoraram a derrota do Reagrupamento Nacional nas eleições legislativas!
Gostaria que essa postura atravessasse o Atlântico e servisse de exemplo por aqui…
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Pois é, vi algumas pessoas falando isso, principalmente para exaltar a postura protagonista do Mbappé nessa disputa política. Minha percepção, no entanto, é que a seleção brasileira de futebol costuma se alinhar mais a outros campos políticos ou evita falar sobre política. Tem aquele negócio: “política, futebol e religião não se discute”, né? Eu acho que se discute, sim –e muito. Na minha humilde percepção, essas discussões muitas vezes são desgastantes, mas essenciais para o crescimento intelectual e coletivo. O que rola (e esse é o problema) é que as pessoas vêem o desgaste como algo que não deveria existir. Um grande erro de análise. É tudo política.